sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Solidão à flor da pele

 Há certos momentos na nossa vida em que não conseguimos controlar as nossas emoções.  Elas aparecem do nada; mas será que nada, é nada mesmo?
 Passar o dia sem fazer nada, põe-nos a reflectir sobre a vida inconscientemente.  Isto sim, torna-nos vulneráveis a sentirmo-nos sós.
 Só quem é independente sabe o que é a solidão, por isso não sejam demasiadamente independentes; mas não sejam também muito dependentes! Isto torna as pessoas muito insuportáveis ao ponto de nem conseguir fazer nada sozinhas. Parecem umas autênticas defecientes com paralisia cerebral.
 Bem, só há uma coisa a fazer: socializar e não lamentar a vida que temos.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Pessoas que ignoram pessoas, ignoram a sua própria vida.

 Esta é uma grande verdade que ando a constatar à já algum tempo. Uma pessoa faz uma simples pergunta a "A" e "A" não responde; simplesmente ignora porque está com as ditas pessoas fixes. Outro exemplo também muito frquente - passar por "A", dizer-lhe olá e não responder.
 Para mim até nem faz muita diferença que não respondam, mas quando "A" precisa da minha ajuda, aí já vai cumprimentar e vir com falinhas mansas; ou seja, só precisam dos outros para favorzinhos...

 Por favor! Também não pensem agora, que com isto, estou a tentar dizer que temos o direito de saber a vida dos outros, para não os ignorar (contra dizendo o que costumo dizer nos meus textos); peço sim, para ignorarem as vidas dos outros e, não ignorarem as pessoas. Não sejam como aquelas velhas em que tudo o que fazem na vida tem o intuito de comentar sobre a vida de alguém.

 Pessoas que ignoram pessoas, ignoram a própria vida.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Digam o que está mal ou então não olhem!!!

 A situação que vou descrever é um pouco frequente de me acontecer e, provavelmente a quem estiver a ler isto. Digamos que é mais uma das minhas intrigantes peripécias do dia-a-dia.
 Vou eu muito descansadamente (ou não) pelo meu percurso habitual, até que certa altura,  começo a aperceber-me de que as pessoas olham muito para mim; fico logo a pensar: ou eu sou muito gira ou então tenho algo estranho a sobressair. 
 Passa um carro e a pessoa olha, passa uma pessoa no passeio e olha...não consigo perceber o que é tão intrigante...mas porque carga d'água estão a olhar para mim? O provável é que eu esteja despenteada, mas daí a ser um motivo para as pessoas focarem o olhar só em mim, é um tanto ao quanto assustador.
 Quando vejo algo esquisito a tendência é para não olhar mais para ela, porque com certeza já está farta de ser olhada de lado; por tanto,  tenham lá cuidado com os olharzinhos! 
 Digam o que está mal ou então não olhem!

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Melodaramas de uma noite

 Quem não os sente quando sai à noite? Eu!
 Não percebo, mas eles acontecem. E porquê?  Porque alguém não cumprimentou alguém,  ou porque fulano tal "comeu" uma amiga...
 É só melodramas (...) E só conseguem resolver os problemas enviando mensagens dizendo: -não sei quem passou por mim e não me cumprimentou.
 Como isto não basta, os melodramas prolongam-se até ao dia seguinte: o da ressaca. Comenta-se tudo o que se tem a comentar e, fala-se mal de quem se odeia por odiar.
 As pessoas têm sempre que ter alguém para odiar. Não podem simplesmente dar-se bem com toda a gente ou ignorar; tem que haver sempre um pretexto para considerar alguém mau.
 Obviamente, quando aparece essa pessoa na noite é só gente a "torcer a beiça".
 Depois ainda há aqueles que se "comem"  e apercebemos-nos daqueles risinhos e piadinhas pouco imaginativas que pairam no ar.
 Deixem lá estar quem o está a fazer! Ignorem simplesmente!
 Deixem de ser tão mauzinhos que não fica nada bem. No fundo o que estão a fazer é perfeitamente normal e não tem de ser comentado.
 Mais uma vez, são complexos que as pessoas arranjam só para chamar nomes a alguém.
 Por assim dizer, o conselho é fácil de entender:descomplexem a cabeça e ignorem certas coisas.

sábado, 2 de novembro de 2013

Festas de listas: aquela coisa que nos endoidece

 A noite de ontem para hoje, pode-se dizer que foi a melhor noite da minha vida. Embora tenha levado uma tampa, tudo se resolveu e ainda bem que assim foi, porque se não tivesse acontecido, nada do que eu gostei teria acontecido.
 Entre as típicas questões tais como "Tens um esqueiro?" ou "Podemos ir comprar tabaco?" ainda sobreviveu alguma diversão. O que chateia um bocado é as conversas que se têm em festas; e outra coisa bem diferente: a maneira como os rapazes se atiram às raparigas.
 As conversas são todas sobre os casais que são: fofinhos ou horrendos; gajos ou quem comeu quem...
 A maneira que os rapazes utilizam para "comer" uma rapariga também é um "bico de obra". Tentam trilhá-la (a rapariga) à maneira de não poder sair e começam a aproximar-se cada vez mais,  sempre a dançar.  Não digo que isto não funcione, pois eu tenho a certeza empírica de que isto funciona, sobretudo se já estivermos meio alterados. Podemos - nos lembrar do que fizemos, mas no momento nem sabemos o que estamos a fazer. É como que se estivessemos a sonhar acordados; e continua a ter sido como se fosse um sonho (quando voltamos para casa).
 Nem tudo é mau nas festas, mesmo que o pareça na altura, aproveitamos e aprendemos a gostar.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

O nosso cão guia

 Estando aqui a olhar para um casalsinho de amigos, veio-me à cabeça uma das situações que mais odeio no dia-a-dia: vimos o rapaz de que gostamos com outras amigas (claro, uma de cada vez) os dois muito juntinhos e depois, obviamente, reparamos que não somos/sou assim tão especial; que os momentos que passámos não foram nada de mais.
 Portanto...é uma porra...
 Mas como temos todos memória curta, esquecemos o que vimos e voltamos a ter esperanças. O ciclo volta a repetir-se e nós não passamos de seres que andam sempre a favor de uma pessoa. Quer dizer.... até um dia... Parecemos uns ceguinhos e o nosso cão guia é a pessoa de que gostamos, mas que temos quase a certeza que ela não nos quer para nada.
 Não sei que diga...

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O raio dos velhos!!!

 Escrevi este texto precisamente quando me estava a sentir incomodada tanto a nível auditivo, mas também a nível de conforto. Passo a citar:
 "Estes velhos não se sabem calar. Só sabem é falar de doenças deles e dos outros; falam alto , querem que os outros pensem que estiveram pior que qualquer outra pessoa.
 Falam de hérnias, cancros, dos hospitais onde estiveram. A mulher que está com eles e, à minha beira é tão grande que nem me consigo mexer. Se ela tentar ler isto vai ter muito azar com certeza, mesmo com óculos, todos os velhos vêem mal..."
 Aqui está um texto bem diferente em relação ao habitual, mas é um texto do momento, logo vivido e também um pouco opinativo quanto aos "velhos".

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Mais vale estar calado

 Às vezes mais vale é estar calado. Nós até dizemos coisas interessantes, mas o que é interessante ou divertido para nós pode ser extremamente estranho para os outros. Até podem não achar estranho, mas se acharem aquilo normal, os amigos pensarão que essa pessoa também é estranha...
 Presenciei alguns episódios do género recentemente: uma amiga minha começou a dançar uma dança que aparecia na sua "serisinha" e, toda a turma achou aquilo um pouco estranho. Retorquiram todos o nariz.
 Para mim, desde que ela esteja feliz e que se esteja a divertir, que dance. As pessoas têm cada complexo e isso só faz atrasar a sociedade. Eu ainda posso dar outro exemplo. Saí à noite no outro dia e, também houve muitas coisas que disse e que nem se quer obtiveram resposta ou qualquer outro tipo de manifesto. Claro que fiquei um pouco desanimada e perguntei-me (como ainda hoje me pergunto): será que eu sou tão diferente dos outros?
 Por tanto, deixem de ter complexos e deixem de criticar os outros por qualquer "merdinha" que façam! Isso são minhocas na vossa cabeça. Vocês pensam ou querem fazer pensar que são coisas estúpidas, mas até as acham divertidas.
 Lembrem-se! Estes complexos só fazem com que a sociedade regrida.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

A morte é uma indiferença

 Ontem aconteceu-me algo que nunca imaginei que pudesse vir a acontecer: um suicídio.
 À pouco tempo escrevi que devíamos falar com estrangeiros, pois sim, acho que devemos; mas à custa disso criei uma boa amizade com um turco e, ontem aconteceu a coisa mais estapafúrdia, estupefactizante, enervante, entristecedora,... O rapaz teve uma overdose(...)
 Eu só vi os comprimidos na mão e o momento em que ele os pôs na boca(...) não consegui ver se ele engoliu(...) Chorei imenso, mas acho que foi um acto instintivo e não por me sentir mal.
 Hoje contei a algumas pessoas o sucedido e, não senti assim tanta tristeza... talvez seja por não ter a certeza de que ele esteja morto, mas na verdade é o mais provável de ter acontecido(...)
 Talvez para mim o sentimento pós-morte me seja indiferente, mesmo não crendo em qualquer religião.
 Já é mau ir "servir de tijolo", para debaixo da terra, acrescentando o facto de o morto ter 18 anos e querer se suicidar por estar farto da sua vida... é muitíssimo mau(...)
 NENHUMA RAZÃO É UMA BOA RAZÃO PARA QUERER O SUICÍDIO.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

"Canção do bandido"

 Amigos, todos nós os temos, nem que sejam os nossos familiares. Uns, só os têm por interesse, outros, porque é um bem essencial e natural. Eu, só os consigo ter se conseguirem adquirir a minha confiança; é claro que não deixo de falar com imensa gente, por não serem meus amigos, mas não é qualquer um. Se as pessoas não forem honestas comigo, como é que eu posso também mostrar o meu verdadeiro "eu"?
 Todos nós temos várias visões/perspectivas acerca das amizades. Da que vou falar com certeza que já a tiveram e estiveram quase nessa situação. Este caso não se aplica a mim, mas quase que se podia aplicar: um rapaz e uma rapariga são amigos. Com certeza que já estão a pensar... o rapaz quase sempre apaixona-se pela rapariga e, ela não quer nada com ele, ou por não gostar dele ou, para não estragar a bela amizade que têm (que se acabou de se desembelezar a partir do momento em que o rapaz se declarou).
 Não sirvo propriamente de testemunho para estes casos; mas sei que a maioria destas raparigas em vez de aproveitarem o amor "a mais" que o amigo tem para lhe dar, começa a namorar com um rapaz que só sabe é cantar "a canção do bandido", ou seja, namora com ela por namorar.
 No meu caso, tenho a certeza que isto não aconteceria, pelo menos "a canção do bandido" não agrada muito os meus ouvidos; mas cada caso é um caso... e estas raparigas que claramente ficaram cegas com um falso amor, vão na "canção" e pronto, acontece o sabido...
 No fim lá se vai a bela amizade e lá se vai o suposto amor do namorado...

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Desculpar ou Perdoar

 Somos todos "filósofos populares" e hoje dei por mim a filosofar sobre a diferença entre o desculpar e o perdoar. À primeira vista a impressão que temos é que as palavras significam o mesmo; até eu pensei que significavam o mesmo, mas depois pus-me a pensar e de facto têm significados bem diferentes. Ora pensem bem!
  Desculpar é difícil, porque nem sempre qualquer desculpa nos/lhes serve, logo não vamos ou desculpar ou ser desculpados. Perdoar é mais fácil, principalmente para quem não guarda rancor. Podemos perdoar e ignorar totalmente a pessoa ou os actos que praticou, já desculpar é bem diferente. Não podemos aceitar todas as desculpas que nos dão para contra argumentar, assim toda a gente mentia e o mundo seria muito pior.
 Não pensemos que mentir é mau, porque nem sempre podemos dizer a verdade. Lembremos-nos de alguns desses actos de mentir e perceber se ficá-mos com remorsos ou se nos/lhes trouxeram vantagens! Mentir nem sempre é mau, mas nem sempre é bom e, acho que todos ou quase todos temos essa percepção.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

O amor preenche a tristeza

 Todos nós já tivemos as nossas paixõezitas e "fracos" por alguém. Esse sentimento perdura ou não. Mas é esse sentimento que nos preenche o vazio e que é capaz de curar as nossa tristezas e sonhos incapazes de se concretizar.
 Eu tenho vários sonhos assim como qualquer pessoa e, cada vez mais tenho menos expectativas para eles; mas há sempre algo que poderá tornar uma pessoa feliz e substituir esses sonhos. Basicamente é trocar vários sonhos por um só sonho. Ser amada e amar outra pessoa é capaz de preencher esse espaço pequeno mas grande e valer por esses sonhos todos...
 Devemos amar os outros que nos são chegados, porque tal como nós precisamos disso, os outros também precisam; mas também devemos de amar as pessoas que não nos são tão chegadas, porque está no nosso instinto e é também um dever. Somos uma sociedade, temos que nos apoiar e entendermos-nos, mesmo que tenhamos gostos e opiniões diferentes; porque o ser humano é só uma espécie que tem a mais, a inteligência e isso faz toda a diferença.
 Não queremos ser como os gatos que dormem porque comer dá sono e comem porque dormir dá fome. Queremos ter sonhos e expectativas e, sobretudo ser-mos amados, porque o ser humano nasceu para ser amado já os outros animais não, apenas completam o nosso habitat assim como nós completamos o deles.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Beber para aproveitar a liberdade

 Os pais têm uma preocupação constante quando os filhos saem à noite. A preocupação é aceitável, mas também é uma mostra de receio em relação à educação que deram aos filhos. Não são crianças, mas sim adolescentes; parece que todos os adultos acham que a adolescência é uma fase complicada da vida, o que não é mentira nenhuma, e que é nestas alturas que cometem loucuras tais como consumir álcool.
 Os progenitores dão a liberdade que é precisa, só que por vezes os jovens  não a sabem aproveitar. Se apanharem bebedeiras não é comigo, mas para não fazerem os vossos pais andarem a" moer os miolos" a pensar o que andam a fazer, "bebam" à frente dos vossos pais. Ás vezes pensamos que eles não aceitam o facto de nós consumirmos bebidas alcoólicas, mas lá no fundo até querem que experimentemos tal como muitos deles quando tinham a nossa idade.
 Falando dos jovens adolescentes, vontade não lhes falta para experimentar e de certo que experimentam, mas para que é que têm tanta pressa? Se é para mostrar que são crescidos, desistam! Não mostram porque há sempre qualquer coisa em vocês que faz com que nós pensemos que não deveriam estar a consumir o que estão a consumir.
 Bebam! Mas com moderação e juizinho como toda a gente diz!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Quem bebe não é bandido nenhum!!!

 Os adultos têm uma dificuldade imensa em compreender o porquê dos jovens beberem álcool. Na verdade não há nada para compreender...
 O que os adultos adoram fazer é dizer mal dos jovens e que só sabem beber; vão parar ao hospital e que só sabem fazer disparates ou até mesmo destruir tudo. Basta colocar uma foto nas redes sociais com imensos barris de cerveja que começam logo os quarentões e afins a "cascar".
 Não vou dizer que isto é um tremendo absurdo, porque estaria a ser incoerente, mas a maioria dos jovens não são assim. Não são umas cervejas que vão pôr uma pessoa bêbeda, como demonstrava a foto; mas sim as misturas que fazem e o álcool que trazem de casa. Quanto a isso já não há nada a fazer, quem o traz (o álcool) é que sabe.
 Outra coisa que eu não entendo é porque é que os adultos estão sempre a "mandar vir" com a juventude, quanto ao consumo de álcool, se também já apanharam umas bebedeiras quando tinham aquelas idades?!
 Quem bebe não é bandido nenhum!!!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Falar com estrangeiros é mais fácil

 Falar com estrangeiros é sem sombra de dúvida mais fácil. Podemos partilhar segredos, qualquer coisa, porque teremos sempre a sensação que nunca nos iremos conhecer e, que por ser estrangeiro torna a pessoa mais fixe, logo quereremos falar com ela.
 São mais compreensívos, mas são capazes de se tornarem noutras pessoas e darem elogios, porque afinal de contas não têm nada a perder e ainda podem ter a sorte de serem elogiados também.
 Deixo aqui a minha opinião e também apelo para que falem com estrangeiros, porque são capazes de serem mais amigos, do que certas pessoas que nós conhecemos pessoalmente e que dizem ser amigos...

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Onde está a genuinidade e a originalidade?

  Hoje em dia não se consegue falar com ninguém que tenha a sua própria opinião e que saiba elogiar francamente uma pessoa. Só se encontra personalidades artificiais. Não conseguem ter hobbies ou gostos. Se perguntarmos a alguém do que é que gosta de fazer, o mais provável de ouvirmos é: "-Não sei..."
 Se não sabem, eu é que não sei mesmo. Isto leva-me a pensar novamente naquela expressão de José Saramago: "Se puderes olhar, vê. Se puderes ver, repara."
 Se este tipo de personalidade se notar numa pessoa que pouco ou nada fala connosco, não nos temos que preocupar muito, porque até podemos inventar qualquer desculpa para nos ir-mos embora que não se importará. Mas se isto existir numa pessoa chata, que constantemente quer falar connosco e só sabe dar elogios fáceis e pirosos, a única solução é definitivamente mandá-la à fava.
 Tudo isto porque querem ser iguais a outras pessoas (que também têm a personalidade artificial), que acham ser superiores e mais fixes do que eles.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Irritantemente desesperante

 Mais uma vez saí à noite e tive a oportunidade de reparar nas pessoas. Pode-se dizer que não foram momentos de chácha como da última vez, mas sim momentos de desespero. Nem sei por onde começar. Primeiro que tudo ouvi conversas vindas de senhores com uma grande pança,sobre as suas dietas. Isto e eu a ver a consumirem uma e duas e três... cervejas.
 Logo em seguida queixam-se de eu não dizer nada. Como querem que eu diga alguma coisa se, a conversa ou é sobre emprego, filhos e gajas?! A conversa não tinha por onde se pegasse... Depois vi um dos senhores a dançar com aquela pança e já com uns copos a mais. 
 Dado que aquilo estava uma completa seca e, só os três jovens que lá estavam reparam nisso, decidi ir dar uma volta com eles. Aí foi o total desespero. Não me queixo do que era mais novo, que deveria de ser a razão para o desespero; mas sim do rapaz mais velho... Ele era o "rapaz do contra": "- Eu sou contra os árabes!","-Eu sou contra os gays!", "-Eu sou contra o José Castelo Branco!", "-Eu sou contra os muçulmanos!"... Tudo isto, para se afirmar de inteligente e filosófico. 
 Ele tornou-se tão insuportável que cheguei a pontos de ter que lhe perguntar em que é que ele não estava "contra", ao qual me respondeu inteligentemente (mas não), que só não estava contra ao futebol.
 Por tanto, houve quem se tivesse divertido naquela "maralha" toda, já eu achei aquilo irritantemente desesperante.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Momentos de chácha

  Nestes últimos tempos, dado que é verão e convém frisar, é Agosto, tenho saído à noite. Até aqui, nada demais, algo muito normal. O que eu acho interessante nessas noites é ter a oportunidade de estarmos com pessoas que não conhecemos, mas que estão à nossa frente e, reparar nas figuras ridículas que fazem.
 Ou dão um pequeno murro ao outro, ou dizem uma barbaridade qualquer. Tudo conversas ocas, baseadas em expressões inglesas ou de outros países em que uma pessoa ao fim daquela conversa, nota que não aprendeu absolutamente nada.
 Os jovens para além de não serem capazes de ter uma boa conversa, refugiam-se no telemóvel para não terem que passar por silêncios constrangedores. Talvez fosse melhor virarem a cara para outro lado e conversarem com outras pessoas, do que andar a preencher o tempo com um telemóvel.
 Os estudantes não suportam falar da escola nestes sítios, já os adultos (de meia-idade) só conseguem falar de trabalho...
 Qual das gerações será melhor?! O que interessa é que se entendam uns aos outros...

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Aproveitar as lágrimas

 Sempre que choramos, vá lá quase sempre, há uma parte de nós que ou fica contente por estarmos tristes e fazermos-nos de coitadinhos ou então aproveita-se das lágrimas para se entristecer acerca de outro assunto que nada tem a ver com aquele que as provocou (as lágrimas).
 Estamos um pouco habituados a fazer-mos de coitadinhos e a alcançar os nossos objectivos através disso. Coisa que não resolve grande coisa.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Meu querido Espelho

 Espelho. Aquele nosso amigo que reflecte só a nossa parte física, mas que também pode ser um bom instrumento anti-solidão. Sempre que estou inspirada, ou zangada com alguma coisa,... começo a falar para o espelho, obviamente que só me vejo a mim a falar e, parece que consigo tomar decisões e que tenho garra quando falo. 
 Este nosso amigo não nos deixa ficar mal, quando estamos nervosos com alguma situação e precisamos de saber qual será a figura que iremos fazer em determinadas situações; para não falar do seu uso com os bailarinos, actores e com certeza com outros fins.
 Falem mais para o espelho! Estão a ser mais inteligentes, pois estarão a pensar com vocês mesmos.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Ligação entre os jovens

 Entre os jovens existe muito drama, falsidade, etc... Mas de há uns tempos para cá tenho notado que sempre que é descoberto alguma coisa de mal e que merece a nossa pena os jovens ficam sentidos logo que ficam a saber da notícia. Quer seja um cancro que foi descoberto ou algum jovem morreu sabe-se logo e cria-se esta rede de pessoas com pena.
 Esta ligação é muito sentida nas redes sociais que, é o sítio onde mais se lamenta e se apela, com estados com bastante significado. É preciso salientar que só existe esta ligação quando o sujeito em causa é da nossa idade ou próximo dela.
 Eu acredito que isto aconteça com outras faixas etárias, mas é incrível a forma como os jovens põem de parte as suas angústias só para não desiludir um morto ou um doente...
 Acho que toda a gente sabe que quando alguém morre passa a ser muito boas pessoas e, todas as pessoas esquecem-se do que lhes fizeram ou do que fizeram...
 É bom ver os jovens assim emocionados e ajudarem quem mais precisa nestes momentos e a aprenderem a dar mais valor a certas coisas, por mais insignificantes que sejam...a vida é mesmo assim...

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Precisa de ajuda?... esteja à vontade!

 Sempre que vamos a uma loja não podemos estar descansados a ver qualquer artigo que tem que vir sempre uma senhora com uma vozinha irritante ou qualquer outro empregado que seja perguntar se precisamos de ajuda. E é de se notar que cada vez está pior devido aos baixos valores de vendas.
 Eles têm a noção de que se precisarmos de ajuda nós pedimos, mas ainda no fim nos dão aquela frase de conforto: "Esteja à vontade!" Mas será que não percebem que já nos incomodaram e que já não estamos à vontade?! E que o facto de estarem sempre a olha para nós a ver se apanham o melhor momento para nos interpelarem também não ajuda ao caso?!
 Estão a fazer apenas o seu trabalho, pensam eles e o povo, mas com certeza que o patrão ou a patroa não devem de lhes dizer para nos vir chatear e impingir produtos; quer dizer a parte do impingir é bem provável que aconteça nas casas de cosméticos e perfumes...
 Deixem-se disso senhores/senhoras empregados/empregadas, só escorraçam mais os clientes.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

"Ele não te merece!!!"

"Ele não te merece!" Quantas vezes é que já ouviram esta frase? Já pensaram que se calhar nós é que não os merecemos? Com toda a razão algumas pessoas podem dizer isto, mas com certeza que na maioria das vezes isto não é sentido ou para nos fazer sentir melhor.
 Eu como rapariga tenho a ideia que são elas que ouvem esta frase mais vezes, embora também acredite que os rapazes também ouçam o típico "Ela não te merece!"...
 Isto tudo para chegar a uma breve conclusão. As pessoas só sabem dizer coisas já ditas e inventadas. Não é que estas deixem de dizer a verdade, mas na maior parte das vezes não é sentido. Para mim, quando se é original e as palavras são ditas no momento que provêm da improvisação e do sentimento são totalmente diferentes e claramente genuínas. Elas são capazes de fazer a diferença enquanto que as outras, que já foram ouvidas tantas vezes já não fazem diferença nenhuma.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Mentiras estudadas

  Para confrontar alguém que nos deu uma facada nas costas é preciso obviamente ter argumentos para o confrontar, o que não será difícil; mas também é preciso ver que quando o nosso inimigo vem com desculpas muito bonitas e que até parecem ser verdadeiras devemos duvidar, e muito.
 Estas desculpas que nos iludem, ou não, são bem estudadas depois de serem feitas as "merdas", por tanto quando eles são questionados sobre elas já têm as desculpas e histórias na manga.
 Basta-lhes perguntar se não nos têm nada para dizer que ficam logo sérios e com ar nervoso. Isso diz logo tudo... A única coisa que e deve fazer é sermos francos e directos, mesmo que o mais provável de acontecer seja a pessoa não mudar de atitudes...
 A sociedade tem destas coisas e, quem se lixa normalmente são aqueles que não fazem nada de mal ou não têm culpa.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Grande amigo...MAS NÃO É

 Acabei de descobrir uma coisa muito interessante que me faz mudar totalmente a minha opinião acerca de uma amizade de à já 9 anos. Acabam-se amizades com certezas que temos por parte de quem pensamos que é nosso amigo, mas não se acabam amizades com incertezas sobre esse mesmo amigo.
 Se uma pessoa imatura e falsa está a ler isto que pense bem no que está a fazer, porque poderá não estar a ferir a sensibilidade de quem pretende, mas sim está a arranjar uma maneira de ter remorsos para um futuro próximo.
 Mas como em tudo tem que haver um lado positivo, este também não foge à regra. São estas atitudes de incoerência mental (sim porque essas pessoas devem ter um atraso ou algo assim do género) que fazem com que as vítimas cresçam e que abram os olhos. A mim já não é a primeira vez que acontece, mas só pelas atitudes de certas pessoas eu dou-lhes o meu desprezo.
 Também é de salientar a educação dos pais. Graças a eles consigo ser muito directa, frontal e não esconder nada de ninguém. Os filhos são o espelho dos pais e nisto não tenho dúvidas.
 Bem o que resta é aproveitar a tão boa sensação de dar um raspanete a quem o merece. E dar um simples conselho a quem não tem a consciência pesada do mal que fez:
  "-FINJAM QUE VÃO CAGAR E DESAPAREÇAM!!!" 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Tanto esforço para nada

 Porque é que nos esforçamos para conseguir algo e acaba por não resultar? Cada vez mais me apercebo que quem não se esforça ou acaba por ter aquilo que quer ou obtém mais privilégios. Até pode haver coincidências ou até mesmo excepções, mas inequivocamente esta é a minha opinião.
 Outro dos esforços que nós fazemos é fazer-mos por esquecer alguém o que é difícil, ou tentar-mos conquistar alguém. Eu já nem falo da parte do esquecer, mas sim do conquistar, porque esta pode estar ligada indirectamente com a outra. A maioria tem medo da solidão; Eu tenho (...) o que geralmente fazemos é conhecer pessoas, ou então fazer com que outras pessoas se interessem por nós, só que o esforço não vale de nada, pois essas pessoas não se apercebem o que nós queremos delas; Estão vidradas em contar pormenores que  não interessam da sua vida, a não querem saber da nossa e em criar silêncios constrangedores.
 De que vale esforçar-mo-nos, se no fim não há nem um aspecto positivo...o esforço não compensa assim tanto como dizem.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Não vem nada a calhar

 O "rapaz" não quer responder (...) tem a sorte de poder esquivar-se aos problemas que talvez não lhe pertença.
 Num momento tê-lo na minha vida não faz sentido, noutro já faz (...) ele está-me a por muito confusa e extremamente triste (e desanimada). Será que é assim tão difícil perguntar se está ao menos tudo bem? Se calhar é uma pergunta muito complexa, mas para quem responde.
 Isto é uma espécie de droga; um vício que nos faz estar sempre a lembrar destes maus momentos; uma droga difícil de deixar.
 É a vida...

segunda-feira, 24 de junho de 2013

À espera do nada

 Sinceramente nem sei para que é que fico nervosa quando abro qualquer conta na net à espera de uma mensagem que nem vai se quer ser enviada. Eu fico e alimento esperanças, mas lá no fundo sei que isso não irá acontecer.
 Este nervosismo é uma espécie de cancro, só que em vez de nos fazer vomitar, faz-nos chorar. Só há uma hipótese, é distrairmos-nos com qualquer coisa, por mais estúpida e infantil que seja. Só assim deixamos de pensar por momentos de algo que não existe!!!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Dor que não quer passar

 Cada vez mais dou por mim mais triste. Isto faz com que ande sempre a lamentar, talvez nem sempre, mas ando sempre com uma carinha triste.
 Quando estou sozinha, como por exemplo a ver televisão ou a estudar sem dar conta começo a pensar na vida, no que sucedeu à uns dias e só me apetece chorar. Não ando a chorar a toda a hora, no entanto sinto que esta dor está cada vez mais profunda, a minha alma a desaparecer e a dor que sinto parece nem se dever ao que se deve. Eu tento não saber a que se deve, mas não posso evitar a realidade. A verdade é que ela está cada vez pior, talvez pelo simples facto de ainda não ter obtido resposta a aquilo a que eu tanto anseio.
 Esta dor nem tem qualquer comparação com uma fractura no braço ou qualquer tipo de dor física. A dor na alma é muito, mas mesmo muito maior. É difícil de ser curada e nem há pomadas, comprimidos ou xaropes para a sarar.
 Como diz um amigo meu, tenho que continuar com esperança e sobretudo continuar ainda mais confiante neste momento.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Choradeira pegada

 A dor que se sente por ver uma pessoa que gostamos muito pela última vez talvez seja das mais arrebatadoras. A comoção que se sente ao despedir-se dela e a despedida nunca ser suficientemente boa. Nem há palavras para explicar esse momento, isto se vier acompanhado de outro sentimento. Um sentimento também bastante arrebatador (...) o amor.
 E tudo acaba em choro (...)

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Que estupidez de vida!!!

 A cada momento que passa a sensação que a minha vida é uma estupidez aumenta. Talvez a vida não seja uma estupidez mas sim uma estúpida, mas que diferença é que faz?!
 Todos os momentos que eu vivo são tão diferentes uns dos outros que não dá uma definição precisa à minha vida. Num momento estou ao pé de quem gosto, noutro momento estou num concerto de música clássica, a seguir já estou deparada com um palco a ouvir música pimba. Talvez estes não sejam os melhores exemplos para explicar o porquê da minha vida ser estúpida, mas o que é certo é que ela é tão diversificada que nem dá para explicar.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Rotina não muito atarefada...

 A seca que apanhamos quando entramos noutro tipo de rotina que não tem nada de atarefada. Estou sim a falar das férias. Eu só consigo pensar em fazer coisas, quer dizer eu só consigo pensar no que irei fazer e só me aparece imagens de pessoas.
 As férias só servem para desprezar certas pessoas, pelo menos eu penso assim. Só as pessoas é que nos podem tirar desta solidão. Só quando os pensamentos infelizes de pessoas que nunca mais iremos ver desaparecerem é que posso realmente ter sossego e conseguir fazer algo de jeito.
 Pensar positivo é uma boa solução...

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Espero que tudo corra bem...

 Hoje finalmente passei mais algum tempo do que o costumo com o rapaz de que gosto. Quando vim embora, eu não vinha assim tão feliz por ter ido almoçar com ele ou até mesmo ter passo algum bocado da tarde com ele. Talvez porque a despedida não tenha sido especial; Foi um simples "tchau" e sempre a andar para a frente; nem ouve um abraço ou um beijo; foi simplesmente aquela palavra...
 Eu confesso que apesar disto tudo, inclusive aquilo que eu sinto, tenho ainda mais vontade de lhe entregar a carta, mas ele é tão imprevisível que nem sei que faça. Ele não concorda quanto ao facto de não nos ver-mos mais na vida, mas ainda não deve ter processado bem, ou então nem quer processar, porque não tem motivo para o fazer.
 Depois deste dia estou mais convicta para lhe dizer certas coisas e... espero que tudo corra bem...

domingo, 9 de junho de 2013

Que vontade que eu tenho...!!!

 Que vontade que eu tenho de estar à tua beira. De poder tocar-te nessa cara com falta de barba; Vontade de estar ao pé de ti e dizer mal de tudo o que te inclui e ouvir o mesmo de ti. Vontade de estar colada a ti no sofá ou na cama às escuras a simplesmente conversar. Vontade de estar à beira-mar. Sei lá tudo o que envolvesse estar-mos juntos e nada mais. Nada mais que se intrometesse entre o que se passaria.
 Tenho vontade de estar com aquele rapaz que mais parece um cantor inglês, mas também tenho vontade de estar com o maior implicador do mundo...

Sentimentos que não duram

 Eu não consigo descrever como me sinto neste momento. Não sei se me sinto feliz por amanhã ver quem eu muito desejo ou se estou triste porque não vou ver quem não falei hoje.
 É tão esquisito nós gostar-mos de uma pessoa e, de um momento para outro conversamos com alguém e só pensamos nessa pessoa. Talvez porque essa mesma nos dá atenção e de quem nós gostamos não dá. O pior é quando estamos naqueles momentos em que estou sozinha a pensar na vida como por exemplo antes de conseguir adormecer; não consigo parar de pensar nessa nova pessoa e que talvez tenha deixado de gostar de quem gostava. Mas creio que isso não está a acontecer.
 Tudo o que eu sentia pode ter acabado.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Escrever porquê

 Recentemente descobri que a escrita é uma óptima fonte de desabafo. Eu não costumo desabafar com ninguém e só o facto de escrever faz-me sentir melhor. Não é sentir que uma folha de papel me compreenda, mas ao fim ao cabo somos nós que nos estamos a compreender e a tomar decisões. Deve ser uma das coisas mais complicadas de explicar o porquê de saber tão bem escrever, mas também é preciso apercebermos-nos de que nem todos gostam de escrever, isto tudo porque ou têm outro métodos de desabafo ou não lhes encanta dar largas à imaginação. Para mim quando eu era mais pequena, mais precisamente quando eu andava na primária tinha que pedir aos meus pais para me escreverem composições. Mas como tudo tem direito a mudar os seu gostos, opiniões, etc... eu também mudei a minha opinião acerca da escrita e espero que vocês também mudem ou permaneçam interessados.
 Não se esqueçam que o ser humano só expressa as suas ideias através da imaginação.

Decisão final, mas não muito final

Todos nós mais tarde ou mais cedo temos que tomar decisões. Óbvio! Mas o que é certo é que à certas decisões que têm de ser tomadas ou melhor ditas e não há coragem para "saírem".
A minha questão é se hei de me declarar ou não? Como? e Quando? À resposta do quando tem de ser, pelo menos até à próxima semana e, quando digo isto quero dizer que provavelmente não o vou ver mais na  minha vida. Eu já pensei em escrever-lhe uma carta, mas dizer-lhe cara a cara não me parece. Como é que eu não sou capaz? Eu tenho coragem para fazer tantas coisas que certas pessoas não têm. Eu tenho uma grande personalidade para estar em palco. O que é certo, é que quando estou com ele penso sempre que ele é demais para mim e que aquilo com que eu sonho nunca acontecerá. Deverá ser errado pensar assim, mas é isto e só isto.
Algo se arranjará, o que provavelmente acontecerá é que eu não lhe diga nada e nem tenha coragem sequer para lhe dar a tal carta...

sexta-feira, 31 de maio de 2013

O poderoso Amor

 Mais uma vez ia a pensar cá com os meus botões e a reflectir sobre um pequeno excerto dos "Lusíadas" em que o autor diz que o amor pode ser devastador, até mesmo causar a morte de alguém. É óbvio que hoje em dia ninguém morre por amor, ou se morre devem ser raríssimas as pessoas.
 O amor é mesmo poderoso, é capaz de nos fazer deixar de estudar, de nos fazer adiar coisas; mesmo que não nos peçam para fazer isso, nós sentimos que temos de o fazer. Quando eu falo do amor, não falo propriamente de estar apaixonado, mas sim tudo o que envolve uma relação de afectividade entre as pessoas, mas não confundamos pessoas com quem socializamos, com pessoas como amigos, família ou até mesmo namorados.
 Bem, é preciso é não esquecer de estar sempre com os pés bem assentes no chão e pensar muito bem nas coisas, porque os exemplos que eu dei são banais, mas podem ser muito mais complexos.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Um sonho de uma noite pode mudar o dia...

É extremamente estupfactizante, o facto de como um sonho de uma noite poder mudar o nosso dia.
O simples sonhar com uma pessoa a morrer ou, alguém de quem gostávamos mas já não vemos à muito tempo.
Este último caso aconteceu esta noite. Sonhei com uma pessoa que estava super aborrecida por já não me ver à algum tempo e não querer saber dele; Ou seja, eu que na realidade ficaria mais preocupada e chateada se ele não me visse, mas no sonho aconteceu tudo ao contrário; Ele ficou chateado e eu continuava alegre.
Os sonhos realmente não significam nada e tão pouco prevêem o futuro.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

CHEGA DE DESCULPAS!!!

Será que as pessoas não se convencem que mesmo que as desculpas sejam diferentes nós ficamos fartos de as ouvir?
Pois, há pessoas que passam a vida a não cumprir o que devem e depois inventam desculpas. Estas até podem ser verdadeiras, mas causam-me cólera. De facto é muito mais fácil resolver os nosso problemas desculpando-nos, mas quem é que nos diz que a outra pessoa acredita ou começa a descer a consideração por nós? Para estas pessoas tanto faz corrigir como não corrigir, elas irão sempre inventar desculpas.
As desculpas não servem para nos desculpar.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

O amor transformou-se em ódio...

O amor que eu sinto/sentia pelo rapaz muito especial tornou-se em ódio. Um simples gesto dele fez com que a minha opinião mudasse quanto a tudo o que envolve simpatia e outras relações afectuosas. Não, isto não é apenas um mero desinteresse, mas sim uma mudança extrema daquilo que eu pensava do que as pessoas eram e do que era a vida. Será que em todos os casos o amor transforma-se em ódio? Por mais que as pessoas sejam felizes há sempre qualquer coisa que mudará para pior.
Atenção! Esta é apenas uma opinião e é bem provável que isto não seja assim.
A filosofia da vida é muito complicada...

domingo, 19 de maio de 2013

Um facto...

Há uns dias ia a andar na rua e dei por mim a pensar que de facto há imensos rapazes, só falta é conhecê-los. A questão é como é que os iremos conhecer se a rotina das pessoas hoje em dia é sempre a mesma? Se quando passamos por alguma pessoa na rua que nos chama a atenção e nem se quer olha para nós ou desvia o olhar?
Concluindo, é a vida...

"Se puderes olhar, vê. Se podes ver, repara." José Saramago

Temos que começar a usar os olhos para a sua verdadeira finalidade.
São raras as pessoas que usam os olhos para reparar e não apenas para ver. Este meu comentário tem muito que se lhe diga, porque para além de reparar é preciso pensar, usar a nossa inteligência, senão não passamos nada mais, nada menos do que pessoas ignorantes e que não se interessam por aquilo que nos rodeia e com que convivemos.
"Se puderes olhar, vê. Se podes ver, repara."  José Saramago

sábado, 18 de maio de 2013

A espécie que nos a-trai...

Esta publicação é mais sentimental. Eu não sei se é assim com todos os rapazes, mas porque é que eles deixam conversas por acabar ou não respondem mesmo a aquilo que lhes perguntamos? Não confundam por favor esta pergunta com a música "os maridos das outras", porque essa é tudo menos um exemplo de uma música que represente o que é um homem ou o que costuma fazer...
O rapaz de quem eu gosto sinceramente parece que está sempre "a leste" de tudo. Eu faço-lhe alguma pergunta e ele simplesmente não me responde, continua lá com as suas coisas que estava a fazer. Ele tem imensos defeitos, mas eu gosto dele mais pelos defeitos do que pelas qualidades; o que é certo é que os defeitos afectam por vezes as nossas conversas, se é assim que se podem chamar.
É aparentemente impossível definir um rapaz, mas na minha opinião a definição de um rapaz é: "ser humano incrível que é capaz de fazer sofrer pessoas, especialmente organismos da mesma espécie mas do sexo oposto".
Talvez isto seja a definição de uma pessoa que está infeliz com a sua vida amorosa, mas o que é certo é que na maioria das vezes essas personagens interessantes acabam por nos fazer sofrer.

Primeira Publicação

Esta é a minha primeira publicação que eu faço e em que eu irei fazer uma observação a um factor da sociedade. Tenho que acrescentar que não sou uma boa escritora, mas eu pretendo pelo menos conseguir transmitir o necessário.
Nos tempos que correm as pessoas deveriam de estar mais informadas, ler jornais, mas o que se vê cada vez mais e isto porque eu ando muito em transportes públicos, são mulherzinhas a ler a revista "maria" e os homens a lerem jornais desportivos. Se não querem ler jornais leiam um livro, tudo o que não seja lixo recomenda-se.