quarta-feira, 26 de junho de 2013

Não vem nada a calhar

 O "rapaz" não quer responder (...) tem a sorte de poder esquivar-se aos problemas que talvez não lhe pertença.
 Num momento tê-lo na minha vida não faz sentido, noutro já faz (...) ele está-me a por muito confusa e extremamente triste (e desanimada). Será que é assim tão difícil perguntar se está ao menos tudo bem? Se calhar é uma pergunta muito complexa, mas para quem responde.
 Isto é uma espécie de droga; um vício que nos faz estar sempre a lembrar destes maus momentos; uma droga difícil de deixar.
 É a vida...

segunda-feira, 24 de junho de 2013

À espera do nada

 Sinceramente nem sei para que é que fico nervosa quando abro qualquer conta na net à espera de uma mensagem que nem vai se quer ser enviada. Eu fico e alimento esperanças, mas lá no fundo sei que isso não irá acontecer.
 Este nervosismo é uma espécie de cancro, só que em vez de nos fazer vomitar, faz-nos chorar. Só há uma hipótese, é distrairmos-nos com qualquer coisa, por mais estúpida e infantil que seja. Só assim deixamos de pensar por momentos de algo que não existe!!!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Dor que não quer passar

 Cada vez mais dou por mim mais triste. Isto faz com que ande sempre a lamentar, talvez nem sempre, mas ando sempre com uma carinha triste.
 Quando estou sozinha, como por exemplo a ver televisão ou a estudar sem dar conta começo a pensar na vida, no que sucedeu à uns dias e só me apetece chorar. Não ando a chorar a toda a hora, no entanto sinto que esta dor está cada vez mais profunda, a minha alma a desaparecer e a dor que sinto parece nem se dever ao que se deve. Eu tento não saber a que se deve, mas não posso evitar a realidade. A verdade é que ela está cada vez pior, talvez pelo simples facto de ainda não ter obtido resposta a aquilo a que eu tanto anseio.
 Esta dor nem tem qualquer comparação com uma fractura no braço ou qualquer tipo de dor física. A dor na alma é muito, mas mesmo muito maior. É difícil de ser curada e nem há pomadas, comprimidos ou xaropes para a sarar.
 Como diz um amigo meu, tenho que continuar com esperança e sobretudo continuar ainda mais confiante neste momento.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Choradeira pegada

 A dor que se sente por ver uma pessoa que gostamos muito pela última vez talvez seja das mais arrebatadoras. A comoção que se sente ao despedir-se dela e a despedida nunca ser suficientemente boa. Nem há palavras para explicar esse momento, isto se vier acompanhado de outro sentimento. Um sentimento também bastante arrebatador (...) o amor.
 E tudo acaba em choro (...)

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Que estupidez de vida!!!

 A cada momento que passa a sensação que a minha vida é uma estupidez aumenta. Talvez a vida não seja uma estupidez mas sim uma estúpida, mas que diferença é que faz?!
 Todos os momentos que eu vivo são tão diferentes uns dos outros que não dá uma definição precisa à minha vida. Num momento estou ao pé de quem gosto, noutro momento estou num concerto de música clássica, a seguir já estou deparada com um palco a ouvir música pimba. Talvez estes não sejam os melhores exemplos para explicar o porquê da minha vida ser estúpida, mas o que é certo é que ela é tão diversificada que nem dá para explicar.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Rotina não muito atarefada...

 A seca que apanhamos quando entramos noutro tipo de rotina que não tem nada de atarefada. Estou sim a falar das férias. Eu só consigo pensar em fazer coisas, quer dizer eu só consigo pensar no que irei fazer e só me aparece imagens de pessoas.
 As férias só servem para desprezar certas pessoas, pelo menos eu penso assim. Só as pessoas é que nos podem tirar desta solidão. Só quando os pensamentos infelizes de pessoas que nunca mais iremos ver desaparecerem é que posso realmente ter sossego e conseguir fazer algo de jeito.
 Pensar positivo é uma boa solução...

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Espero que tudo corra bem...

 Hoje finalmente passei mais algum tempo do que o costumo com o rapaz de que gosto. Quando vim embora, eu não vinha assim tão feliz por ter ido almoçar com ele ou até mesmo ter passo algum bocado da tarde com ele. Talvez porque a despedida não tenha sido especial; Foi um simples "tchau" e sempre a andar para a frente; nem ouve um abraço ou um beijo; foi simplesmente aquela palavra...
 Eu confesso que apesar disto tudo, inclusive aquilo que eu sinto, tenho ainda mais vontade de lhe entregar a carta, mas ele é tão imprevisível que nem sei que faça. Ele não concorda quanto ao facto de não nos ver-mos mais na vida, mas ainda não deve ter processado bem, ou então nem quer processar, porque não tem motivo para o fazer.
 Depois deste dia estou mais convicta para lhe dizer certas coisas e... espero que tudo corra bem...

domingo, 9 de junho de 2013

Que vontade que eu tenho...!!!

 Que vontade que eu tenho de estar à tua beira. De poder tocar-te nessa cara com falta de barba; Vontade de estar ao pé de ti e dizer mal de tudo o que te inclui e ouvir o mesmo de ti. Vontade de estar colada a ti no sofá ou na cama às escuras a simplesmente conversar. Vontade de estar à beira-mar. Sei lá tudo o que envolvesse estar-mos juntos e nada mais. Nada mais que se intrometesse entre o que se passaria.
 Tenho vontade de estar com aquele rapaz que mais parece um cantor inglês, mas também tenho vontade de estar com o maior implicador do mundo...

Sentimentos que não duram

 Eu não consigo descrever como me sinto neste momento. Não sei se me sinto feliz por amanhã ver quem eu muito desejo ou se estou triste porque não vou ver quem não falei hoje.
 É tão esquisito nós gostar-mos de uma pessoa e, de um momento para outro conversamos com alguém e só pensamos nessa pessoa. Talvez porque essa mesma nos dá atenção e de quem nós gostamos não dá. O pior é quando estamos naqueles momentos em que estou sozinha a pensar na vida como por exemplo antes de conseguir adormecer; não consigo parar de pensar nessa nova pessoa e que talvez tenha deixado de gostar de quem gostava. Mas creio que isso não está a acontecer.
 Tudo o que eu sentia pode ter acabado.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Escrever porquê

 Recentemente descobri que a escrita é uma óptima fonte de desabafo. Eu não costumo desabafar com ninguém e só o facto de escrever faz-me sentir melhor. Não é sentir que uma folha de papel me compreenda, mas ao fim ao cabo somos nós que nos estamos a compreender e a tomar decisões. Deve ser uma das coisas mais complicadas de explicar o porquê de saber tão bem escrever, mas também é preciso apercebermos-nos de que nem todos gostam de escrever, isto tudo porque ou têm outro métodos de desabafo ou não lhes encanta dar largas à imaginação. Para mim quando eu era mais pequena, mais precisamente quando eu andava na primária tinha que pedir aos meus pais para me escreverem composições. Mas como tudo tem direito a mudar os seu gostos, opiniões, etc... eu também mudei a minha opinião acerca da escrita e espero que vocês também mudem ou permaneçam interessados.
 Não se esqueçam que o ser humano só expressa as suas ideias através da imaginação.

Decisão final, mas não muito final

Todos nós mais tarde ou mais cedo temos que tomar decisões. Óbvio! Mas o que é certo é que à certas decisões que têm de ser tomadas ou melhor ditas e não há coragem para "saírem".
A minha questão é se hei de me declarar ou não? Como? e Quando? À resposta do quando tem de ser, pelo menos até à próxima semana e, quando digo isto quero dizer que provavelmente não o vou ver mais na  minha vida. Eu já pensei em escrever-lhe uma carta, mas dizer-lhe cara a cara não me parece. Como é que eu não sou capaz? Eu tenho coragem para fazer tantas coisas que certas pessoas não têm. Eu tenho uma grande personalidade para estar em palco. O que é certo, é que quando estou com ele penso sempre que ele é demais para mim e que aquilo com que eu sonho nunca acontecerá. Deverá ser errado pensar assim, mas é isto e só isto.
Algo se arranjará, o que provavelmente acontecerá é que eu não lhe diga nada e nem tenha coragem sequer para lhe dar a tal carta...