Logo em seguida queixam-se de eu não dizer nada. Como querem que eu diga alguma coisa se, a conversa ou é sobre emprego, filhos e gajas?! A conversa não tinha por onde se pegasse... Depois vi um dos senhores a dançar com aquela pança e já com uns copos a mais.
Dado que aquilo estava uma completa seca e, só os três jovens que lá estavam reparam nisso, decidi ir dar uma volta com eles. Aí foi o total desespero. Não me queixo do que era mais novo, que deveria de ser a razão para o desespero; mas sim do rapaz mais velho... Ele era o "rapaz do contra": "- Eu sou contra os árabes!","-Eu sou contra os gays!", "-Eu sou contra o José Castelo Branco!", "-Eu sou contra os muçulmanos!"... Tudo isto, para se afirmar de inteligente e filosófico.
Ele tornou-se tão insuportável que cheguei a pontos de ter que lhe perguntar em que é que ele não estava "contra", ao qual me respondeu inteligentemente (mas não), que só não estava contra ao futebol.
Por tanto, houve quem se tivesse divertido naquela "maralha" toda, já eu achei aquilo irritantemente desesperante.
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